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(Mais realista que dev de DeFi migrando da Nasdaq.)

Confira o cardápio desta quarta-feira, 30 de julho:

• 🧾 Tesourarias corporativas já acumulam 1% de todo o ETH em circulação — e podem chegar a 10%, segundo o Standard Chartered. Empresas estão preferindo comprar direto no mercado, aproveitando o staking e a arbitragem regulatória.
• ⚠️ A plataforma Rugproof, baseada na Solana, virou alvo de alerta após análise da Bubblemaps revelar sinais de manipulação. O projeto que dizia evitar rug pulls... pode estar aplicando um.
• 🧨 A Hyperliquid sofreu uma pane na API de ordens, gerando caos para traders. O time negou ataque, mas o token caiu 3,75% e acendeu o sinal amarelo sobre escalabilidade.
• 📊 Stablecoins batem recordes: volume de buscas triplicou e o market cap ultrapassou os US$ 265B. Diferente de 2022, o interesse agora é por oportunidade — não por medo.
• 🕵️ Pepe Holmes: Celo aposta no Brasil e mostra por que já nasceu compatível com a realidade do país. Blockchain leve, ReFi e impacto social com foco em acessibilidade.
• 🎙️ Vídeo novo: Os ETH maxis da Modular discutem se o Ethereum finalmente vai romper sua máxima histórica — e o que falta para isso acontecer.

🦓 Esta edição chega com apoio da Zcash — agora com transações blindadas direto no navegador via WebZjs. Zero-knowledge, zero exposição.

☕️ Let’s gole?

Snapshot: 29/Jul/25, 11:00 am BRT. Fonte: Coingecko

Fonte: Coinglass

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Tesourarias corporativas já detêm 1% do ETH e podem chegar a 10%

ETH detido por empresas de tesouraria de Ethereum. Fonte: Standard Chartered no Cointelegraph

Empresas estão acelerando a compra de Ethereum — e não é pouco. Segundo o Standard Chartered, as tesourarias corporativas já acumularam 1% do fornecimento total de ETH desde junho. O banco projeta que esse número pode chegar a 10%, impulsionado pelo rendimento via staking e oportunidades em DeFi, algo que os ETFs spot ainda não oferecem. A preferência institucional pelo ETH já começa a se refletir no mercado: o par ETH/BTC saltou 77% desde abril.

BitMine e Sharplink lideram esse movimento. A primeira anunciou que quer chegar a 5% de todo o fornecimento de ETH; a segunda comprou US$ 290 milhões em uma semana. O relatório destaca ainda que esse avanço é favorecido por uma arbitragem regulatória: em muitos países, segurar ETH direto no balanço é mais viável do que usar ETFs. E com a entrada da Ether Machine e outros fundos dedicados, o ETH vai se consolidando como o “ativo institucional com rendimento” da nova era cripto.

Hyperliquid sofre queda após pane no servidor, mas descarta ataque

Twitter

A Hyperliquid, uma das DEXs mais hypadas do momento, enfrentou uma instabilidade de mais de 30 minutos em sua API de negociação na terça-feira. O problema impediu ordens de chegarem aos nós entre 14:10 e 14:47 UTC, gerando divergências de preço e dificultando o fechamento de posições para diversos traders. A equipe confirmou que a falha foi causada por um pico repentino de tráfego — e não por um ataque ou exploração de vulnerabilidade.

Após a correção, o time prometeu reforçar os sistemas de monitoramento e implementar proteções adicionais para evitar que a situação se repita. Mesmo assim, o token HYPE caiu 3,75% no dia, refletindo a insegurança momentânea no mercado. O incidente acende um alerta: mesmo projetos sólidos podem enfrentar gargalos em momentos críticos — e a escalabilidade real das soluções on-chain segue em teste.

Plataforma 'Rugproof' vira alvo de alerta por... possível rug pull

Bubblemaps

A Bubblemaps lançou um alerta contra a Rugproof , plataforma de lançamento baseada na Solana que, ironicamente, promete proteger investidores de golpes — mas que pode estar envolvida em um. A análise mostra que 50% do fornecimento do token foi comprado por 162 carteiras que, segundo os dados on-chain, receberam SOL diretamente do criador do projeto. A prática sugere manipulação e levanta suspeitas sobre um lançamento forjado de forma descentralizada.

A equipe da Rugproof afirma que redistribui SOL aos usuários como recompensa, mas a Bubblemaps se mantém cética. O endereço envolvido é uma carteira privada — e não um contrato inteligente — o que foge do padrão para esse tipo de modelo. Sem auditoria pública ou dados verificáveis sobre a equipe, a plataforma pode estar aplicando exatamente o tipo de golpe que promete evitar. O caso reacende alertas em meio à nova euforia das memecoins que parece ter migrado de plataforma. Apesar de uma alta de 32% no mês, a receita da Pump.fun caiu para menos de US$ 300 mil — menor nível em 10 meses — e sua liderança foi superada pela concorrente LetsBonk, que agora domina 75% dos lançamentos na Solana.

🪙 Interesse por stablecoins e market cap batem recorde histórico

CryptoRank

O gráfico mostra que tanto o interesse do varejo (via Google Trends, em azul) quanto o valor de mercado total das stablecoins (em vermelho) dispararam para novas máximas. O volume de buscas triplicou em dois meses, enquanto o market cap superou US$ 265 bilhões — novo recorde, bem acima do antigo pico pré-colapso da Terra (UST) em 2022.

A alta vem na esteira da clareza regulatória nos EUA (com as leis Genius e Clarity) e da crescente demanda institucional por ativos estáveis no ecossistema cripto.

📊 Em 2022, buscaram stablecoin com medo. Em 2025, estão buscando pra comprar.

🦓 Zcash no navegador com transações blindadas? Sim, o futuro chegou.🛡️

Chegou a WebZjs, uma biblioteca que permite integrar transações blindadas ($ZEC) direto no navegador — estilo MetaMask, sem precisar instalar nada pesado.

Isso significa que agora dá pra criar carteiras, apps DeFi e extensões com privacidade nativa, direto do browser.

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Zcash + MetaMask = chaves seguras e transações privadas, num clique.

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Por que a Celo tem tudo para crescer no Brasil?

Por Beni

A Celo não é apenas mais uma blockchain. Enquanto boa parte do ecossistema cripto tenta escalar velocidade ou surfar modas passageiras, a Celo escolheu escalar propósito. Com tecnologia leve, visão regenerativa e foco na inclusão, ela oferece um modelo de infraestrutura digital pensado para funcionar no mundo real, especialmente em regiões como o Brasil.

Parte da Superchain do Ethereum, construída sobre o OP Stack, a Celo é uma Layer 2 desenhada para rodar bem até em celulares simples, com pouca memória e conexão instável. Essa escolha, longe de ser técnica apenas, revela um compromisso com acessibilidade. Desde 2020, a Celo opera como blockchain carbono negativo, financiando diretamente créditos de carbono verificados e projetos de reflorestamento, inclusive em comunidades brasileiras.

Mas o que mais impressiona não é só a tecnologia, e sim o que ela viabiliza. Abrir uma carteira digital com um clique. Usar stablecoins lastreadas em moedas locais, como o cREAL. Participar de finanças descentralizadas sem depender de bancos, nem lidar com taxas abusivas. Tudo isso já é possível — e está sendo feito.

Além disso, a Celo é uma das principais referências globais em ReFi (Regenerative Finance), um movimento que usa blockchain para impulsionar reflorestamento, moedas sociais, DAOs comunitárias, economia circular e soluções de impacto direto nas comunidades.

E por que isso conecta tão bem com o Brasil? Porque aqui temos mais celulares do que habitantes. Porque aderimos rapidamente a tecnologias novas — como mostram os casos do PIX e do QR Code. Porque ainda temos milhões de pessoas fora do sistema financeiro tradicional. E porque já existem iniciativas nas periferias, no sertão e nas cidades do interior criando moedas próprias, redes de crédito locais e estruturas comunitárias. A Celo não precisa adaptar o Brasil à sua tecnologia. Ela já nasce compatível com ele.

Um exemplo disso é o MiniPay, carteira digital leve e embutida no navegador Opera Mini, muito popular em regiões com baixa conectividade. Com ela, qualquer pessoa pode enviar ou receber cripto apenas usando um número de telefone, sem precisar baixar apps pesados ou entender de blockchain. A experiência é direta e familiar, como um PIX. Mas com alcance global.

Enquanto se discute o “futuro da Web3”, a Celo já entrega resultados no presente. Na Colômbia, por exemplo, auxilia na distribuição de renda básica para migrantes. No Quênia, fomenta economias locais com moedas comunitárias. Na Nigéria, integra pagamentos via SMS e promove alfabetização digital. Conta ainda com o apoio da Deutsche Telekom, que ajuda na validação da rede e na infraestrutura móvel.

No Brasil, as sementes já foram plantadas: o uso do cREAL em carteiras como a Valora; a criação de moedas sociais digitais em comunidades urbanas; o pagamento em CELO durante eventos como o Bh Crypto Day; o onboarding de mais de mil estudantes, com centenas de certificados emitidos on-chain; e até o primeiro evento Web3 na Chapada Diamantina, na Bahia, organizado pela CeLatam. Esta mesma organização acaba de propor à Celo DAO a criação de uma aceleradora e o desenvolvimento de MiniApps focados na realidade do interior do país.

A Celo não quer ser só mais uma rede buscando capital de mercado. Ela quer ser infraestrutura para a vida cotidiana, onde o agricultor familiar, o comerciante de bairro, o jovem empreendedor e o ativista climático possam construir, colaborar e prosperar sem depender de grandes corporações.

Para que isso cresça no Brasil, o caminho passa por apoiar quem já faz: fortalecer comunidades locais, integrar soluções a políticas públicas e redes de apoio, estimular projetos que tokenizam impacto, como créditos de carbono ou moedas sociais, e disseminar conhecimento Web3 de forma acessível, sem jargões técnicos.

A infraestrutura já está pronta. A tecnologia funciona. O que falta agora é continuar construindo pontes, distribuindo poder e colaborando com quem está nas pontas da sociedade.

Quer saber mais sobre a Celo no Brasil? Leia a minha newsletter.

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🗞️ Novidades fresquinhas direto do forno cripto:

🏦 Tesourarias on-chain

🔹 Saylor compra US$ 2,4 bi em BTC com venda de ações preferenciais
— halving virou plano de capitalização.

🔹 Anchorage Digital compra US$ 1,2 bi em BTC antes de lançar stablecoin
— compliance + acumulação: o combo dos deuses.

🔹 Twenty One Capital supera 43.500 BTC em reserva com apoio da Tether
— se isso não é maxi, não sei o que é.

🔹 Smarter Web ultrapassa 2.000 BTC após nova compra de US$ 27 mi
— top 25 do BTC corporativo é o novo clubinho.

🔹 Marti, “Uber turco”, aloca 20% do caixa em Bitcoin
— corrida agora é pro cold wallet.

🔹 ETHZilla surge com US$ 425 mi e plano DeFi
— nome de kaiju, estratégia de protocolo.

🔹 Biotech 180 Life Sciences migra pra ETH após queda de 99%
— quando não dá certo na Nasdaq, vai de staking.

🔹 Dev de DeFi injeta mais US$ 218 mi em SOL com crédito de US$ 5 bi
— Solana é o novo paraíso dos BDRs cripto.

🔹 Empresa de vape canadense salta 550% com plano de tesouraria em BNB
— pulmão fraco, estratégia forte.

🧾 ETFs & regulação

🔹 Cboe solicita ETF de Injective com staking
— depois do SOL e ETH, é hora do INJ.

🔹 SEC pode causar squeeze de US$ 710 bi com novo modelo de ETF in-kind
— se for verdade, o ETF vai dar flippening.

🏛️ Regulação & mercado global

🔹 Visa diz que adoção de stablecoins ainda é modesta
— mas pede regulação clara: o velho mantra.

🔹 JD.com registra ‘Jcoin’ antes da regulação de stablecoins de HK
— stablecoin com selo Alibaba?

🔹 Indonésia vai aumentar impostos e mirar plataformas offshore
— governo quer sua taxa, mesmo que você seja anônimo.

🔹 BCE alerta que stablecoins dos EUA podem enfraquecer autonomia monetária
— digital euro precisa correr ou dançou.

📈 Plataformas & produtos

🔹 BISON adiciona 6 novas moedas: LDO, BNB, AVAX, ONDO, PEPE e NEAR
— mais variedade pra sardinha alemã.

🔹 eToro vai tokenizar ações americanas na Ethereum
— 24/7 é o novo pregão.

🔹 Falcon Finance recebe US$ 10 mi da World Liberty Financial, ligada ao Trump
— política, stablecoin e DWF Labs: bingo cripto completo.

🔥 Airdrop e L2’s

🔹 Linea revela snapshot e queima de ETH com staking nativo
— L2 com deflação e brinde na mesma embalagem.

🔹 Base ultrapassa Solana em criação de tokens, graças à Zora
— content coin virou impressora de shitcoin.

🚨 Gil Gomes (Especial Roman Storm)

🔹 Roman Storm não irá depor; defesa já encerrou o caso
— silêncio final pode ser a melhor fala.

🔹 DOJ descarta acusar a Dragonfly por investimento antigo no Tornado Cash
— até o governo achou exagero.

👨‍⚖️ Justiça & hacks

🔹 Devs da Samourai Wallet devem declarar culpa por lavagem de dinheiro
— plea bargain chegou na carteira privada.

🔹 SuperRare perdeu US$ 730 mil por bug detectável até pelo ChatGPT
— bastava rodar um teste unitário.

🔹 Especialistas dizem que MPC sozinho não impede hacks milionários
— segurança não é só buzzword.

🔹 Abra pausa saques e clientes temem calote
— mais um lendário “paused for maintenance”.

Bold

naiive

🏠 Modular House: os eventos que vão mudar sua visão de cripto!

Eventos com apoio da Arbitrum, Scroll, Chainlink, Mantle… e o melhor: em várias cidades do Brasil.

Essa é a Modular House, série de encontros da Modular Crypto — o maior hub de mídia e educação Web3 do país. Quer garantir a sua vaga no evento mais próximo de ti? Descubra como nesse artigo 👇

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Antes de terminar, gostaríamos de lembrar que o conteúdo discutido aqui é estritamente informativo e destinado a fomentar a discussão geral. Não deve ser interpretado como recomendação financeira, fiscal ou conselho de vida para qualquer indivíduo. Encorajamos fortemente que você faça sua própria pesquisa e consulte profissionais qualificados.

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